eu também não sei muito bem, Ricardo, mas pode ser porque o livro faz pensar numa história, a leitura dele num espaço radicalmente público faz pensar em intimidade, a menina tem tem imagem de atriz e, sobretudo, agarraste-lhe uma expressão muitíssimo cinemetográfico (assim agora e muito lá ao longe lembrei-me do "Vermelho", ou do "A dupla vida de Véronique, do Kieslovsky. e depois é a luz, que nos faz querer permanecer, como em frente a uma tela de cinema ;-)
3 comments:
estas fotos têm uma espécie de intimidade cinematográfica, particularmente a primeira.
gosto muito e especialmente
não sei, IRIS, mas obrigado!
eu também não sei muito bem, Ricardo, mas pode ser porque o livro faz pensar numa história, a leitura dele num espaço radicalmente público faz pensar em intimidade, a menina tem tem imagem de atriz e, sobretudo, agarraste-lhe uma expressão muitíssimo cinemetográfico (assim agora e muito lá ao longe lembrei-me do "Vermelho", ou do "A dupla vida de Véronique, do Kieslovsky.
e depois é a luz, que nos faz querer permanecer, como em frente a uma tela de cinema ;-)
e mais não sei dizer ;-)
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